Cidade do Vaticano, 07/09/2009 (VIS, Vatican Information Service) - Nesta manhã, o Santo Padre recebeu um grupo de prelados da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (Oeste 1-2), que acabaram de concluir sua visita "ad limina".
O Papa começou seu discurso lembrando sua própria visita de 2007 à cidade brasileira de Aparecida, para a abertura da V Conferência Geral do Episcopado da América Latina e do Caribe, durante a qual ele pode "experimentar o carinho do povo brasileiro para o Sucessor de Pedro ".
Passando então a considerar os desafios e preocupações que os bispos lhe descreveram, o Santo Padre comentou sobre "as distâncias surpreendentes que, junto com seus sacerdotes e outros responsáveis por essa missão, vocês devem cobrir para atender seus fiéis, muitos dos quais tem que enfrentar os problemas de uma urbanização relativamente recente na qual o Estado nem sempre age para promover a justiça e o bem comum".
O Santo Padre encorajou os prelados a não perder o ânimo e lembrar que "anunciar o Evangelho e aderir aos valores cristão ... não só é útil, mas indispensável para a construção de uma sociedade boa e atingir o verdadeiro desenvolvimento humano integral".
Falando em seguida sobre a falta de padres no Brasil, onde, no entanto, "a vinha é grande", lembrou aos bispos que parte do seu ministério é "a geração de novos pastores" porque, "apesar de Deus sozinho ser capaz de semear o chamado ao serviço pastoral de Seu povo no coração humano, todos os membros da Igreja devem se questionar sobre a urgência dessa causa e o compromisso pessoal que eles sentem e experimentá-lo".
Bento XVI também disse aos bispos que, na sociedade moderna, em que "muitas pessoas parecem querer viver tudo em um único minuto, enquanto outros se entregam ao tédio, à inércia, ou várias formas de violência", na realidade, "estas vidas desperadas estão buscando esperança, um fato evidenciado pela generelizada e às vezes confusa necessidade de espiritualidade, e pela renova busca de pontos de referência para retomar o caminho da vida".
Nas décadas seguintes ao Concílio Vaticano II, "muitas comunidades cristãs se afundaram em auto-secularização. ... No momento há uma nova geração nascida nesse ambiente eclesiástico secularizado que, em vez de demonstrar abertura e consentimento, vê na sociedade um abismo crescente de diferenças e contrastes no Magistério da Igreja, especialmente no campo da ética. Neste deserto sem Deus, a nova geração está sedente por transcendência".
A juventude moderna "precisa de formadores que são verdadeiros homens de Deus, sacerdotes, inteiramente dedicados a formação, que dão testemunho de sua própria doação à Igreja pelo celibato e por uma vida austera, de acordo com o modelo de Cristo, o Bom Pastor. Desta forma, os jovens aprenderão a serem receptivos ao encontro com o Senhor, pela participação diária na Eucaristia. Eles vão amar o silêncio e a oração e buscar principalmente a glória de Deus e a salvação das almas".
O Santo Padre concluiu pedindo aos bispos para refletir sobre o tema da formação de seminaristas e sacerdotes "na fidelidade às normas da Igreja universal", que foi o tema de sua assembléia plenária do último mês de abril.
AL/.../BRAZILVIS 090907 (540)
fonte: http://212.77.1.245/news_services/press/vis/dinamiche/a6_en.htm
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
domingo, 21 de junho de 2009
Igreja em Porto Alegre com imagens da maçonaria
Gostaria de divulgar uma aterradora informação que recebi de um gaúcho de Porto Alegre, Matheus, que também está nesta corrente de e-mail.
Trata-se de fotos tiradas do interior de uma Igreja em sua cidade, a paróquia Sagrada Família, cujo endereço é:
Rua José Patrocínio, 954 - Centro
Porto Alegre - RS, 90050001, Brazil
Telefone: (51) 3224-5206
São quatro fotos tiradas pelo próprio Matheus que coloquei num arquivo de PowerPoint e anexei a este e-mail.
As duas primeiras fotos mostram um triângulo com o olho-que-tudo-vê, o olho de Hórus, dentro dele. Um símbolo típico da maçonaria que está exposto na Igreja como se fosse católico ao lado de um versículo bíblico.
A terceira foto nos mostra uma ÁGUIA que sai de uma nuvem com raios de sol (é o que me parece). Eu toleraria essa imagem se fosse uma POMBA porque é assim que o Espírito Santo é representado. Mas uma ÁGUIA? ÁGUIA foi o símbolo do Império romano, foi símbolo do Terceiro Reich de Adolf Hitler e é o símbolo do Império americano atualmente. ÁGUIA é um símbolo do secularismo.
A última foto mostra os Dez Mandamentos mas sob o ponto de vida dos judeus, e não da Igreja Católica, isto é, está em modelo 3 + 7 que significa: os três mandamentos superiores, relacionados a Deus; e os sete mandamentos inferiores, relacionados ao homem. Esse modelo é usado pelos judeus, não pela Igreja.
Pela tradição judaica, os três primeiros Mandamentos são:
1. Eu sou Javé teu Deus
2. Não terás outros Deuses diante de mim e não os consagrará com imagens
3. Não pronunciarás o Santo Nome em vão
enviado por Manoel Gontijo
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Cardeal Bertone alerta bispos australianos contra a perda da Fé
Em uma homilia na Basílica de São Pedro em 15 de junho - o primeiro de dois dias consecutivos de reuniões entre o Papa Bento XVI e os bispos da Áustria sobre a situação na Diocese de Linz - o Secretário de Estado do Vaticano, Cardeal Tarcisio Bertone, referiu-se a dois textos de São Paulo em dois pontos nos quais ele desejava "uma breve ênfase."
Ele disse que o primeiro texto - "guardei a fé"(2 Tm. 4:7) - é um lembrete de que a Fé é um dom muito precioso que não é adquirido de uma vez por todas. "A Fé pode ser perdida em qualquer idade e condição de vida", disse o Cardeal Bertone. "Pelo contrário, a verdade da Fé em si pode ser perdida, adulterando-a, poluindo-a, confundindo-a." O segundo texto (Filipenses 3:12-14), que o Cardeal Bertone pregou, mostra que São Paulo manteve o foco no julgamento de Deus pela forma como conduzia sua missão pastoral.
Traduzido de Catholic Culture
Notícia relacionada:
Monstruosidade em Linz
Ele disse que o primeiro texto - "guardei a fé"(2 Tm. 4:7) - é um lembrete de que a Fé é um dom muito precioso que não é adquirido de uma vez por todas. "A Fé pode ser perdida em qualquer idade e condição de vida", disse o Cardeal Bertone. "Pelo contrário, a verdade da Fé em si pode ser perdida, adulterando-a, poluindo-a, confundindo-a." O segundo texto (Filipenses 3:12-14), que o Cardeal Bertone pregou, mostra que São Paulo manteve o foco no julgamento de Deus pela forma como conduzia sua missão pastoral.
Traduzido de Catholic Culture
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Monstruosidade em Linz
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Mãe católica inicia batalha judicial depois que filho é posto com casal adotivo gay
A mãe de um menino católico de 10 anos iniciou uma disputa judicial depois que ele foi colocado sob a custódia de um casal homossexual.
Por Chris Irvine
Publicado: 07 de Junho de 2009
A mulher, que não pode ser identificada por razões legais, contou aos amigos que está preocupada com o ambiente em que seu filho irá crescer, e que preferia vê-lo adotado por um homem e uma mulher.
A criança, que frequenta uma escola confessional e deve ter a sua Primeira Comunhão em breve, deve chegar amanhã em seu novo lar, um hotel em Brighton dirigido por um casal masculino de meia idade.
Descrito como "brilhante e alegre", ele foi colocado há um ano sob os cuidados do Conselho de Brighton and Hove, depois de sua mãe ter um esgotamento nervoso, por sofrimentos de abusos no casamento.
O Thomas More Legal Centre, uma entidade caritativa católica de suporte jurídico, está representando a mãe, que quer vê-lo colocado em uma família que reflita valores católicos tradicionais.
Neil Addison, diretor do centro, afirmou: "Estamos aconselhando-a sobre as alternativas jurídicas e tentano resolver o assunto com o município por meio de acordo."
O pároco da mulher disse: "Isto não é sobre um casal gay em uma casa privada, isto é sobre um casal gay dirigindo um hotel onde eles também vivem, onde eles não podem restringir quem a criança vai encontrar. Isso é o que me aflige."
Embora a mãe não fale diretamente, um colega paroquiano disse: "Ela sabe que está doente e não pode cuidar dele. Tudo o que ela para ele é qye ele cresça em um ambiente familiar normal, com um homem e uma mulher.
"Ela prefere um casal católico, mas, se isso não for possível, pelo menos um heterossexual. Mas os serviços sociais não têm dado escolha a ela. Ela não pode compreender como ele pode ser procurado por dois homens que ela nunca conheceu.
"Sua acha que eles poderiam incentivá-lo a ter um estilo de vida contrário a sua crença religiosa."
O município, que tem uma das taxas mais elevadas de adoção gay na Grã-Bretanha, disse a mãe que os novos pais adotivos são experientes e totalmente qualificados.
Um porta-voz porém recusou-se a falar do assunto, dizendo: "Não iremos comentar sobre qualquer questão relacionada com o bem-estar de uma criança no cuidado de o município."
Traduzido de http://www.telegraph.co.uk/news/newstopics/religion/5469179/Catholic-mother-launches-legal-battle-after-son-placed-with-gay-foster-parents.html
Por Chris Irvine
Publicado: 07 de Junho de 2009
A mulher, que não pode ser identificada por razões legais, contou aos amigos que está preocupada com o ambiente em que seu filho irá crescer, e que preferia vê-lo adotado por um homem e uma mulher.
A criança, que frequenta uma escola confessional e deve ter a sua Primeira Comunhão em breve, deve chegar amanhã em seu novo lar, um hotel em Brighton dirigido por um casal masculino de meia idade.
Descrito como "brilhante e alegre", ele foi colocado há um ano sob os cuidados do Conselho de Brighton and Hove, depois de sua mãe ter um esgotamento nervoso, por sofrimentos de abusos no casamento.
O Thomas More Legal Centre, uma entidade caritativa católica de suporte jurídico, está representando a mãe, que quer vê-lo colocado em uma família que reflita valores católicos tradicionais.
Neil Addison, diretor do centro, afirmou: "Estamos aconselhando-a sobre as alternativas jurídicas e tentano resolver o assunto com o município por meio de acordo."
O pároco da mulher disse: "Isto não é sobre um casal gay em uma casa privada, isto é sobre um casal gay dirigindo um hotel onde eles também vivem, onde eles não podem restringir quem a criança vai encontrar. Isso é o que me aflige."
Embora a mãe não fale diretamente, um colega paroquiano disse: "Ela sabe que está doente e não pode cuidar dele. Tudo o que ela para ele é qye ele cresça em um ambiente familiar normal, com um homem e uma mulher.
"Ela prefere um casal católico, mas, se isso não for possível, pelo menos um heterossexual. Mas os serviços sociais não têm dado escolha a ela. Ela não pode compreender como ele pode ser procurado por dois homens que ela nunca conheceu.
"Sua acha que eles poderiam incentivá-lo a ter um estilo de vida contrário a sua crença religiosa."
O município, que tem uma das taxas mais elevadas de adoção gay na Grã-Bretanha, disse a mãe que os novos pais adotivos são experientes e totalmente qualificados.
Um porta-voz porém recusou-se a falar do assunto, dizendo: "Não iremos comentar sobre qualquer questão relacionada com o bem-estar de uma criança no cuidado de o município."
Traduzido de http://www.telegraph.co.uk/news/newstopics/religion/5469179/Catholic-mother-launches-legal-battle-after-son-placed-with-gay-foster-parents.html
sexta-feira, 5 de junho de 2009
90 cristãos mortos e 50.000 expulsos de casa na Índia
Tensão na Igreja enquanto forças federais preparam-se para deixar Orissa
BHUBANESWAR, India (UCAN) -- Pessoas da Igreja soaram o alarme contra o plano do governo federal de retirar suas forças do estado de Orissa.
"A situação ainda está muito tensa, e a retirada das forças federais vai causar pânico entre as pessoas," alerta o Padre Ajay Singh, que dirige a sociedade de serviço social da arquidiocese de Cuttack-Bhubaneswar.
Em 1º de Junho, Nova Délhi anunciou que poderia tirar suas forças paramilitares de
Kandhamal, distrito de Orissa, em um mês.
O governo federal enviou forças para lá duas semanas depois que extremistas hindus lançaram uma contínua onda de violência nesse estado do leste da Índia em 24 de Agosto de 2008. A maioria das vítimas do pogrom de quatro meses, que ceifou 90 vidas e resultou em 50.000 pessoas desabrigadas, eram cristãs.
A diocese de Cuttack-Bhubaneswar serve o distrito de Kandhamal, onde a maior parte da violência ocorreu.
O Pe. Singh salientou que centenas de pessoas ainda vivem em campos de refugiados e estão relutando em regressar às suas aldeias, temendo novos atentados. "As pessoas ainda estão sofrendo e não esqueceram a violência e o assassinato de seus parentes" disse ele à UCA News logo após o governo ter anunciado o plano de retirada.
O sacerdote recordou que radicais hindus atacaram cinco casas cristãs em Raikia, na localidade de Kandhamal, em 31 de maio, um dia antes do anúncio. Ele acrescentou que os ataques ocorreram após alguns políticos hindus visitarem a área.
"Estes ataques mostram que não há normalidade em Kandhamal", afirmou. Além disso, as pessoas que atacaram os cristãos anteriormente ainda transitam livremente nesta área, aumentando os temores.
"Em tal situação, retirar as forças federais não é uma boa medida," comenta o pe. Singh. Ele também disse que os cristãos não podem depender da polícia estadual, que ele alegou ser tendenciosa.
No entanto, alguns padres dizem que a polícia de Orissa pode lidar com a situação, agora que o Estado tem um governo secular.
Um partido regional, Biju Janata Dal, ganhou a maioria na Assembléia Legislativa do estado em uma eleição realizada nos meses de abril e maio. O partido já governou o estado com o Bharatiya Janata Party (BJP, Partido do Povo Indiano), como aliado. Mas dissociou-se do BJP, amplamente visto como o braço político dos grupos radicais hindus, um pouco antes das últimas eleições e jurou defender a laicidade do Estado.
Padre José Kalathil, vigário geral de Cuttack-Bhubaneswar, acredita que o governo estadual vai cuidar da segurança da comunidade minoritária. Mas ele reconhece que os cristãos no estado ainda são céticos e temem ataques de seus oponentes.
Segundo o Padre Mritunjay Diggal, secretário do arcebispado, o governo estadual assegurou a líderes da Igreja que irá proporcionar segurança para os cristãos. As forças federais "tem que ir um dia", comentou ele, dizendo que sob o governo secular estadual e a polícia local "podem lentamente tomar a responsabilidade de proteger as pessoas".
Algumas vítimas dos distúrbios admitem que têm medo de regressar às suas aldeias. "As pessoas têm incerteza sobre a situação e não sabem o que pode acontecer com elas depois" contou Paul Pradhan da Vila Boriguda village à UCA News.
Zakria Diggal, um catequista que permanece em um campo de refugiados em Raikia, dise que os cristãos planejam um encontro pacífico em 5 de Junho com funcionários do governo para discutir a situação.
Ele define a situação como "muito tensa" e prevê que a retirada das tropas federais pode "induzir nossos ofensores a retornar."
Manvar Nayak, presidente do campo de Raikia, disse que os cristãos pediram várias vezes aos funcionários distritais para ajudá-los a retornar para suas vilas.
Nayak quer que os funcionários do governo organizem reuniões pacíficas nas vilas e removam os campos de refugiados para as vilas vizinhas, de onde as pessoas fugiram, assim as pessoas deslocadas podem lentamente retornar às suas terras.
Enquanto isso, apenas 36 refugiados de Kandhamal que estavam abrigados no estado de Kerala, sul da Índia, regressaram a Orissa, em 31 de maio.
Traduzido de http://www.ucanews.com/2009/06/02/church-tense-as-federal-forces-set-to-leave-orissa/
BHUBANESWAR, India (UCAN) -- Pessoas da Igreja soaram o alarme contra o plano do governo federal de retirar suas forças do estado de Orissa.
"A situação ainda está muito tensa, e a retirada das forças federais vai causar pânico entre as pessoas," alerta o Padre Ajay Singh, que dirige a sociedade de serviço social da arquidiocese de Cuttack-Bhubaneswar.
Em 1º de Junho, Nova Délhi anunciou que poderia tirar suas forças paramilitares de
Kandhamal, distrito de Orissa, em um mês.
O governo federal enviou forças para lá duas semanas depois que extremistas hindus lançaram uma contínua onda de violência nesse estado do leste da Índia em 24 de Agosto de 2008. A maioria das vítimas do pogrom de quatro meses, que ceifou 90 vidas e resultou em 50.000 pessoas desabrigadas, eram cristãs.
A diocese de Cuttack-Bhubaneswar serve o distrito de Kandhamal, onde a maior parte da violência ocorreu.
O Pe. Singh salientou que centenas de pessoas ainda vivem em campos de refugiados e estão relutando em regressar às suas aldeias, temendo novos atentados. "As pessoas ainda estão sofrendo e não esqueceram a violência e o assassinato de seus parentes" disse ele à UCA News logo após o governo ter anunciado o plano de retirada.
O sacerdote recordou que radicais hindus atacaram cinco casas cristãs em Raikia, na localidade de Kandhamal, em 31 de maio, um dia antes do anúncio. Ele acrescentou que os ataques ocorreram após alguns políticos hindus visitarem a área.
"Estes ataques mostram que não há normalidade em Kandhamal", afirmou. Além disso, as pessoas que atacaram os cristãos anteriormente ainda transitam livremente nesta área, aumentando os temores.
"Em tal situação, retirar as forças federais não é uma boa medida," comenta o pe. Singh. Ele também disse que os cristãos não podem depender da polícia estadual, que ele alegou ser tendenciosa.
No entanto, alguns padres dizem que a polícia de Orissa pode lidar com a situação, agora que o Estado tem um governo secular.
Um partido regional, Biju Janata Dal, ganhou a maioria na Assembléia Legislativa do estado em uma eleição realizada nos meses de abril e maio. O partido já governou o estado com o Bharatiya Janata Party (BJP, Partido do Povo Indiano), como aliado. Mas dissociou-se do BJP, amplamente visto como o braço político dos grupos radicais hindus, um pouco antes das últimas eleições e jurou defender a laicidade do Estado.
Padre José Kalathil, vigário geral de Cuttack-Bhubaneswar, acredita que o governo estadual vai cuidar da segurança da comunidade minoritária. Mas ele reconhece que os cristãos no estado ainda são céticos e temem ataques de seus oponentes.
Segundo o Padre Mritunjay Diggal, secretário do arcebispado, o governo estadual assegurou a líderes da Igreja que irá proporcionar segurança para os cristãos. As forças federais "tem que ir um dia", comentou ele, dizendo que sob o governo secular estadual e a polícia local "podem lentamente tomar a responsabilidade de proteger as pessoas".
Algumas vítimas dos distúrbios admitem que têm medo de regressar às suas aldeias. "As pessoas têm incerteza sobre a situação e não sabem o que pode acontecer com elas depois" contou Paul Pradhan da Vila Boriguda village à UCA News.
Zakria Diggal, um catequista que permanece em um campo de refugiados em Raikia, dise que os cristãos planejam um encontro pacífico em 5 de Junho com funcionários do governo para discutir a situação.
Ele define a situação como "muito tensa" e prevê que a retirada das tropas federais pode "induzir nossos ofensores a retornar."
Manvar Nayak, presidente do campo de Raikia, disse que os cristãos pediram várias vezes aos funcionários distritais para ajudá-los a retornar para suas vilas.
Nayak quer que os funcionários do governo organizem reuniões pacíficas nas vilas e removam os campos de refugiados para as vilas vizinhas, de onde as pessoas fugiram, assim as pessoas deslocadas podem lentamente retornar às suas terras.
Enquanto isso, apenas 36 refugiados de Kandhamal que estavam abrigados no estado de Kerala, sul da Índia, regressaram a Orissa, em 31 de maio.
Traduzido de http://www.ucanews.com/2009/06/02/church-tense-as-federal-forces-set-to-leave-orissa/
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Violência contra a Igreja aumenta na Bolívia
A Igreja Católica na Bolívia está enfrentando crescentes ameaças de grupos próximos ao governo e seus apoiantes, de acordo com informação dada recentemente à pastoral católica internacional Ajuda à Igreja em Necessidade (ACN).
De acordo com Javier Legorreta, o secretário desta instituição de caridade na América Latina, a Igreja Católica na Bolívia está começando "a tornar-se uma Igreja perseguida, sofrendo uma grande necessidade." Há apenas alguns dias atrás, uma capela e outros edifícios que pertencem a uma paróquia católica na cidade de Villa Ingenio na Diocese de El Alto foram violentamente demolidos, e ele acrescentou que este não foi um incidente isolado.
Sr. Legorreta disse que, aparentemente, os membros de um "grupo de vizinhança" local, a chamada "Junta de vizinhos", tinha ocupado o edifício em Villa Ingenio e tinha forçado o pároco, Padre Hilarion Perez, a assinar um documento autorizando a sua demolição. Usando intimidação extrema, eles ameaçaram explodir o edifício usando dinamite, se ele não assinasse o documento imediatamente. Temeroso pela segurança de seus paroquianos, o padre Perez acabou assinando o documento.
Sr. Legorreta disse que, aparentemente, os membros de um "grupo de vizinhança" local, a chamada "Junta de vizinhos", tinha ocupado o edifício em Villa Ingenio e tinha forçado o pároco, Padre Hilarion Perez, a assinar um documento autorizando a sua demolição. Usando intimidação extrema, eles ameaçaram explodir o edifício usando dinamite, se ele não assinasse o documento imediatamente. Temeroso pela segurança de seus paroquianos, o padre Perez acabou assinando o documento.
Imediatamente após a assinatura do documento, os membros da administração comunitária trouxe máquinas pesadas para demolir a capela, destruindo simultaneamente os edifícios paroquiais adjacentes, que tinham sido erguidos entre 1986 e 1988, com a ajuda de doações internacionais. A razão oficial dada pelo administrador comunitário, Rolando Aruquipa, para demolir os edifícios foi que precisavam construir um centro médico no local, apesar de já existir um centro médico não muito longe da capela demolida, segundo Sr. Legorreta.
O Bispo Jesus Juarezm da Diocese de El Alto explicou que a Igreja não tinha nada contra o posto de saúde, mas lamentou profundamente a demolição da capela e as táticas utilizadas. Esta ação causou grande sofrimento na comunidade católica, disse ele, e ele apelou para as autoridades locais e internacionais para proteger a segurança da Fé Católica e das construções da Igreja Católica, que provê um importante serviço social e missionário. Ele lembro que a política de proteção e segurança das igrejas integra o direito de liberdade religiosa, tal como definido na Constituição boliviana.
Falando da situação em geral da Bolívia, Javier Legorreta, da ACN, ressaltou que embora a Igreja Católica se esforce para criar um clima de diálogo e de paz, os sinais de hostilidade são cada vez mais fortes. Em uma fala em janeiro, no Fórum Social Mundial no Brazil, o presidente boliviano, Evo Morales, descreveu a Igreja Católica como "inimiga da paz" na Bolívia e exigiu para seu país "outra fé, outra religião e outra igreja". O presidente Morales declarou explicitamente que a Igreja Católica era a maior inimiga na reforma do país e afirmou literalmente: "Temos que substituí-la!"
Essa demanda nunca poderia conduzir à paz em um país de maioria católica, disse o Sr. Legorreta, e ele lamentou o fato desta proteção para liberdade de religião e consciência estar em "contínua deterioração" na Bolívia, de maneira semalhante à situação na Venezuela.
De acordo com o Sr. Legorreta, uma das maiores prioridades para a http://www.churchinneed.org é ajudar a Igreja local a registrar legalmente suas propriedades de modo a ter alguma defesa perante a lei. Isto é vital, disse ele, porque muitas propriedades foram formalmente entregues à Igreja "sem mais do que um aperto de mão" e eles agora estão nos ameçando com expropriação arbitrária.
Traduzido de http://www.churchinneed.org/site/News2?page=NewsArticle&id=5851&news_iv_ctrl=1001
De acordo com Javier Legorreta, o secretário desta instituição de caridade na América Latina, a Igreja Católica na Bolívia está começando "a tornar-se uma Igreja perseguida, sofrendo uma grande necessidade." Há apenas alguns dias atrás, uma capela e outros edifícios que pertencem a uma paróquia católica na cidade de Villa Ingenio na Diocese de El Alto foram violentamente demolidos, e ele acrescentou que este não foi um incidente isolado.
Sr. Legorreta disse que, aparentemente, os membros de um "grupo de vizinhança" local, a chamada "Junta de vizinhos", tinha ocupado o edifício em Villa Ingenio e tinha forçado o pároco, Padre Hilarion Perez, a assinar um documento autorizando a sua demolição. Usando intimidação extrema, eles ameaçaram explodir o edifício usando dinamite, se ele não assinasse o documento imediatamente. Temeroso pela segurança de seus paroquianos, o padre Perez acabou assinando o documento.
Sr. Legorreta disse que, aparentemente, os membros de um "grupo de vizinhança" local, a chamada "Junta de vizinhos", tinha ocupado o edifício em Villa Ingenio e tinha forçado o pároco, Padre Hilarion Perez, a assinar um documento autorizando a sua demolição. Usando intimidação extrema, eles ameaçaram explodir o edifício usando dinamite, se ele não assinasse o documento imediatamente. Temeroso pela segurança de seus paroquianos, o padre Perez acabou assinando o documento.
Imediatamente após a assinatura do documento, os membros da administração comunitária trouxe máquinas pesadas para demolir a capela, destruindo simultaneamente os edifícios paroquiais adjacentes, que tinham sido erguidos entre 1986 e 1988, com a ajuda de doações internacionais. A razão oficial dada pelo administrador comunitário, Rolando Aruquipa, para demolir os edifícios foi que precisavam construir um centro médico no local, apesar de já existir um centro médico não muito longe da capela demolida, segundo Sr. Legorreta.
O Bispo Jesus Juarezm da Diocese de El Alto explicou que a Igreja não tinha nada contra o posto de saúde, mas lamentou profundamente a demolição da capela e as táticas utilizadas. Esta ação causou grande sofrimento na comunidade católica, disse ele, e ele apelou para as autoridades locais e internacionais para proteger a segurança da Fé Católica e das construções da Igreja Católica, que provê um importante serviço social e missionário. Ele lembro que a política de proteção e segurança das igrejas integra o direito de liberdade religiosa, tal como definido na Constituição boliviana.
Falando da situação em geral da Bolívia, Javier Legorreta, da ACN, ressaltou que embora a Igreja Católica se esforce para criar um clima de diálogo e de paz, os sinais de hostilidade são cada vez mais fortes. Em uma fala em janeiro, no Fórum Social Mundial no Brazil, o presidente boliviano, Evo Morales, descreveu a Igreja Católica como "inimiga da paz" na Bolívia e exigiu para seu país "outra fé, outra religião e outra igreja". O presidente Morales declarou explicitamente que a Igreja Católica era a maior inimiga na reforma do país e afirmou literalmente: "Temos que substituí-la!"
Essa demanda nunca poderia conduzir à paz em um país de maioria católica, disse o Sr. Legorreta, e ele lamentou o fato desta proteção para liberdade de religião e consciência estar em "contínua deterioração" na Bolívia, de maneira semalhante à situação na Venezuela.
De acordo com o Sr. Legorreta, uma das maiores prioridades para a http://www.churchinneed.org é ajudar a Igreja local a registrar legalmente suas propriedades de modo a ter alguma defesa perante a lei. Isto é vital, disse ele, porque muitas propriedades foram formalmente entregues à Igreja "sem mais do que um aperto de mão" e eles agora estão nos ameçando com expropriação arbitrária.
Traduzido de http://www.churchinneed.org/site/News2?page=NewsArticle&id=5851&news_iv_ctrl=1001
terça-feira, 26 de maio de 2009
Ex-arcebispo investigado por desfalque milionário para agente da KGB
Jan Sokol, ex-arcebispo de Bratislava, enviou €16KK para conta particular de um antigo agente secreto, resultantes da venda de imóveis diocesanos.
Íntegra em (espanhol): www.exonline.com.mx/diario/noticia/global/europa/investigan_a_ex_arzobispo_por_desfalco_millonario/611210
Íntegra em (espanhol): www.exonline.com.mx/diario/noticia/global/europa/investigan_a_ex_arzobispo_por_desfalco_millonario/611210
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